(Foto: João Marcos Coelho)
Suspense e emoção: Vencedores do Prêmio só serão revelados durante a cerimônia de gala
> Como é o processo de seleção e o regulamento da edição 2016
> Confira a cobertura fotográfica do Prêmio OLHO VIVO 2015
Décima oitava votação do ano fechada. Foram registrados 1.043 votos na categoria Livro do Prêmio OLHO VIVO 2016. A página de votação foi visualizada 6.407 vezes; a do cadastro teve 1.928 visualizações; a reportagem com as fotos e links dos indicados registrou 386 views; e o material de divulgação para indicações e inscrições foi visto 1.679 vezes. Os três mais votados foram Na superfície do meu interior - Vinicius Viana (45,64%); Alice em silêncio - Jefferson Sarmento (29,72%); e Lembranças do vazio - Luiz Eduardo Farias (14,96%), que estão classificados para a fase final da premiação. Além de ver os vídeos dos escritores, os jurados receberão os PDFs de cada obra.
Os ganhadores só serão revelados na noite de premiação, em 17 de fevereiro de 2017, às 20h (no Centro de Convenções do Aldeia das Águas Park Resort - o maior complexo de lazer do Estado do Rio de Janeiro), em cerimônia de gala. Consultoria: Escritório de Apoio à Produção Cultural do UBM (Centro Universitário de Barra Mansa).
Liberdade de expressão: Cerimônia de premiação será em 17 de fevereiro de 2017, às 20h
O material enviado pelos finalistas de cada categoria é analisado pelo júri técnico, formado por seis jurados de notório conhecimento artístico profissional, convidados pelo editor-chefe do site. Todos os seis jurados votam em todas as categorias. Em caso de empate, o jurado especialista no segmento da respectiva categoria terá o voto de minerva. Os vencedores só serão revelados na noite de premiação, durante a cerimônia de gala.
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Veja aqui o resultado completo da enquete. O Prêmio tem a consultoria do Escritório de Apoio à Produção Cultural do UBM (Centro Universitário de Barra Mansa).
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Confira o material enviado pelos três mais votados
> Na superfície do meu interior - Vinicius Viana (45,64%) - “Ser amante da arte tem suas vantagens - ora escrevemos, desenhamos, ora esculpimos, atuamos... Quase sempre embarcamos em nossas viagens. Contudo, para que nos relacionemos com tal, é preciso de algo no qual chamo de sensibilidade, pois sem ela enxergamos pela metade. Faz parte do ofício, difícil é não deixar escapar toda beleza que se instala em cada canto. Portanto, para que enxerguemos a vida com o espanto de uma criança que se encanta ao abrir os olhos pela primeira vez, precisamos viajar, mesmo que o corpo não saia do lugar. Até porque uma mente criativa não desmente a verdade que faz da vida uma instigante obra de arte”.
> Alice em silêncio - Jefferson Sarmento (29,72%) - “Costumo dizer que não escolhi o ofício. Ele me escolheu. É uma necessidade. Preciso colocar esses mundos e pessoas para fora. Acho que me tornei escritor quando aprendi a juntar letras em palavras e palavras em frases. Foi quando compreendi que podia pegar aquelas histórias que minha avó me contava quando eu era criança e colocá-las em pacotinhos de páginas como os que minha mãe lia no sofá da sala e chamava de... livros!”
> Lembranças do vazio - Luiz Eduardo Farias (14,96%) - “Escrever sempre foi um refúgio para a minha timidez. No caso específico do meu livro, trata-se de uma verdadeira terapia psicanalítica. Transformar o evento mais traumático na minha vida (a morte do meu irmão) em uma mensagem de esperança não foi fácil, mas tornou-se o caminho para que eu superasse fantasmas do passado, ou como eu preferi nomear: lembranças do vazio. Por isso, escrever pra mim é uma forma de libertação”.
> Veja os dez livros indicados e os finalistas do Prêmio OLHO VIVO este ano