(Foto Ilustrativa)
Uma das principais características
da tecnologia social é que ela concilia
os saberes popular e acadêmico
Você já ouviu falar em cisternas de placa, sistema de produção agroecológica sustentável, habitação de interesse social ou incubadoras de cooperativas populares? O que esses conceitos têm em comum é que todos são considerados tecnologias sociais.
Com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre qual é a relação entre a tecnologia social e a participação popular, o que a diferencia das tecnologias convencionais, e de que forma pode contribuir para a transformação territorial, a Rede Mobilizadores Coep, com apoio da Fundação Banco do Brasil, promove, de 28 de outubro a 1° de novembro, a oficina "Tecnologias sociais e desenvolvimento local".
Soluções de transformação social
A oficina terá como facilitadora a geógrafa Ana Paula Varanda, pesquisadora do Laboratório Herbert de Souza - Tecnologia e Cidadania. Para ela, tecnologias sociais são produtos, técnicas ou metodologias reaplicáveis, desenvolvidas em interação com a comunidade, e que representem efetivas soluções de transformação social desde que apropriadas pelas pessoas que irão utilizá-la.
- Uma das principais características da tecnologia social é que ela concilia os saberes popular e acadêmico. Ela surge do encontro entre a experiência das pessoas que vivenciam os problemas no dia a dia e o conhecimento dos profissionais, obtido a partir de estudos e pesquisas sistematizadas no ambiente acadêmico - explica Ana Paula.
Serviço
> Tecnologias sociais e desenvolvimento local - Para participar da oficina ou obter mais informações sobre o assunto, basta acessar o site e realizar inscrição. O cadastro é simples, rápido e gratuito.