(Foto Ilustrativa)
Ler faz tão bem que possui efeitos enormes na vida do leitor. Melhora vocabulário; desembaraça atropelos nas palavras tão constantes na leitura; e ativa o cérebro.
Chegando as datas festivas do ano, Dia das Mães, Dia dos Namorados, Dia dos Pais ou no Natal e todos se perguntam: Qual o melhor presente para dar aos familiares e amigos?
Uma das melhores opções a ser escolhidas pela profundidade e efeitos sem contraindicação é o livro. Ele pode levar a pessoa a uma viagem no melhor meio de transporte que existe: sua imaginação.
Os românticos adoram e choram pela poesia; os aventureiros vibram pelos romances e histórias de ficção; os realistas referendam os documentários mesmo com outras visões não imaginadas; os críticos refletem e debatem ideias página por página; os fantasiosos viajam junto com contos que levam junto a mundos deliciosamente irreais. Enfim, tem livro de todo tipo e para todas as pessoas que existem. Falta adequar uma coisa à outra.
Um presente desses é algo incrível! Não tem preço que pague. O pior se a intenção virar peça de decoração empoeirada na prateleira da pessoa. Será um sacrilégio sem tamanho. Se bem que essa responsabilidade já está com quem recebeu e “ignorou” esse valioso presente.
Ler faz tão bem que possui efeitos enormes na vida do leitor. Melhora vocabulário; desembaraça atropelos nas palavras tão constantes na leitura; e ativa o cérebro que se exercita como numa academia e fica “saradão” no melhor sentido das palavras.
Eu conheço casos de pessoas que por lerem muito a Bíblia, livro mais vendido do mundo, melhorou a olhos vistos sua fala e até culturalmente falando. E até uma senhora que foi motivada a aprender a ler para poder ter o prazer de fazer a leitura do Livro Sagrado que tanto desejava. E a maior das suas alegrias na vida: ler pessoalmente um versículo na igreja na frente e da professora. Existe algo mais prazeroso?
Antigamente, poucos sabiam ler. Mulheres, sempre discriminadas, não podiam sequer aprender a ler, pois não havia necessidade, já que sua função era, na visão machista da época, cuidar da casa. Sendo assim, qual motivo de precisar pegar um texto e decifrar o que está escrito? Educação, então, nem pensar. Mulher formada não era comum e até vista com receio.
Hoje em dia, isso passou. E as mulheres até dominam o mundo com sua maioria e até no poder de governar, o que não é nem surpresa, já que tão bem organizam e “arrumam a casa”, muito melhor do que os homens.
E para uma criança? O efeito é sublime. Ao ganhar um livro de muitos desenhos e ilustrações ou para observar ou mesmo colorir, meninos e meninas são levados a deixar sua imaginação voar. E voam bem longe, além da realidade, o que torna a vida mais interessante do que o tédio do dia a dia.
E para os adolescentes? A saga Harry Potter é um exemplo da leitura para essa faixa etária. Alguns devoraram esses livros para saber os capítulos da história. E, brasileiros, nem esperavam a tradução. Liam em inglês mesmo, induzindo a aprender bem mais do que o próprio idioma. Um preço incalculável o livro na vida de uma pessoa!
Mario Quintana disse que “Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não leem”. E muitos têm preguiça de ler e isso desde criança e que se arrasta pela vida afora, sem estímulo para mudar essa realidade.
Carlos Drummond de Andrade afirmou que “A leitura é uma fonte inesgotável de prazer, mas por incrível que pareça, a quase totalidade, não sente esta sede”. A sede que muitos possuem é de outras coisas que nada ajuda a crescer em sua existência. Viver de momentos intensos, porém supérfluos.
Pense bem numa das melhores opções de presente neste fim de ano, no Natal, que tem uma gama de opções para todo o público: o livro.
E encerrando sobre o tema, com uma frase pitoresca de Rubem Alves: “Um livro é um brinquedo feito com letras. Ler é brincar”.
Um forte abraço do Rofa!