Crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos buscaram livros de todas os gêneros e saíram com sacolas com publicações para ler e se emocionar
Aconteceu no Rio de Janeiro, de 1º a 10 de setembro, a Bienal Internacional do Livro, edição celebrativa de 40 anos. Uma verdadeira festa literária, onde o protagonista são as obras escritas e imortalizadas em edições impressas e em e-books.
Como escritor, jornalista e professor é uma grande emoção observar pessoas de todas as idades participarem de uma festa como essa, com o único objetivo de ler e colocar em evidência tudo o que está escrito, tendo como alvo o leitor e não o autor em si. Momentos chamativos, ver crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos ali no mesmo local, buscando livros de todas os gêneros e sair dali com sacolas com publicações para ler e se emocionar.
A Turma da Mônica e o seu criador, Maurício de Souza, comemoravam os 60 anos da personagem-título Mônica. Num dos estandes, da ABL (Academia Brasileira de Letras) foi possível ter a presença, através de efeitos especiais, do seu primeiro presidente e fundador, Machado de Assis. Algo surreal e interessantíssimo.
Uma homenagem ao Patrono da Educação Brasileira, Paulo Freire, com frases ditas por ele e que marcaram e ainda marcam todo o processo educacional em nosso país. Bom para saber a sua importância e observar o quanto é real e não invenção de muitos que falam mal sem o conhecer.
Frases e mais frases de diversos autores nacionais e internacionais que destacam suas obras com dizeres marcantes e que muito nos dá prazer e emociona.
Como autor, pessoalmente, pude lançar nesse evento, em 2011, o meu primeiro livro “Mídia, Bênção ou Maldição?” (Quártica Premium), ainda timidamente em meio a tantos outros autores e que me incentivou a continuar adiante e lançar até hoje mais quatro outras obras: “Crônicas, Poesias e Contos que Eu Te Conto...” (Literarte, 2014), “O Super-herói do Natal/Presentão de Natal” (Garcia Edizioni, 2014), “Rofinha e os Amigos de Oito Patas” (Garcia Edizioni, 2015) e o mais recente, de 2023, “As Mulheres de Nossa Vida” (Literarte).
Uma emoção numa festa literária em meio a palestras, encontro com escritores, corre-corre, promoções e posições para as melhores fotos. Tudo tendo como personagens-principais: os livros. Não importa se real, ficcional, infantil, em quadrinhos, de palavras ou ilustrados. E mesmo virtuais, em aparelhos como Kindle, modernizando a arte da leitura. Tudo vale a pena se o objetivo é ler.
Vamos nós, que 2025 é logo ali, na próxima edição dessa festa literária, no Rio de Janeiro, mas 2024 tem a Bienal em São Paulo.
Um forte abraço do Rofa!