(Foto Ilustrativa)
Vamos decidir em qual dos “dois Brasis” estamos vivendo, no real ou no imaginário...
O nosso país é um Brasilzão enorme, com todo qualquer tipo e sotaques e costumes bem distintos, de norte a sul, passando pelo Nordeste que tem suas características à parte.
Porém, além dessas diferenças evidentes e para lá de conhecidas, temos dois países que vivem ao mesmo tempo com suas ideias mudando da água para o vinho.
No Brasil real em que observamos no dia a dia, temos visto o governo atual colocando tudo nos trilhos, já que andava meio descarrilhado, com a inflação mais baixa dos últimos anos, preços de cesta básica mais baixos, combustível com redução de valores e salário-mínimo com aumento real, o que não via há tempos.
No outro da “realidade paralela”, tudo vai mal e nada presta. No meio dos chamados bolsonaristas - uma seita do mal alimentada pelo ódio - o que tem acontecido está tudo errado e ainda o chamam de “desgoverno”, semelhante como era chamado o anterior que realmente foi um desastre astronômico, necessitando de um bom tempo parra ser colocado em ordem.
Em qual mundo realmente vivemos? Será que a ideologia pregada de direita ou esquerda está tirando dos cidadãos a possibilidade de raciocinar, refletir para tomar suas decisões? Infelizmente parece que sim. E muito tem a ver com a educação relegada a planos inferiores, mesmo com investimentos e visões bem diferentes do governo anterior, mas que não é acompanhada pelos governos estaduais e municipais, principalmente os de direita. Por que será, hein?
Quando o povo pensa, não é manipulado e pode ouvir uma notícia, pensar sobre ela e decidir o que é melhor para sua vida e do país, no coletivo. Isso é bem delineado na frase do grande educador e patrono da Educação Brasileira, Paulo Freire: “Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda”.
Vamos decidir em qual dos “dois Brasis” estamos vivendo, no real ou no imaginário, e conseguir superar as loucuras que estão nos rondando, travestidas de notícias sob a égide de “liberdade de expressão” e que, na verdade, são grandes fakes news.
Um forte abraço do Rofa!