(Foto Ilustrativa)
É preciso uma vida inteira para se combater a violência e buscar a Paz, desde a gestação até a vida adulta
Como escrever a Paz? Se fosse há anos escreveríamos com pena, que era a caneta da época. E com “pena” vislumbramos essa alvura ser manchada de vermelho, em nossa sociedade. Será que somente a guerra expressa através das figuras bélicas, como tanques, mísseis, armas, é que “mancham” a Paz de que falamos? O que dizer daquela produzida pelo ódio, vingança, abandono, que talvez pintem ainda mais da cor de sangue a branca tranquilidade buscada por todos.
Para um mundo de Paz é preciso Amor no coração de todo ser humano. E isso é algo que vem desde a gestação, do parto, da criação, da família. Uma criança que não está cercada do carinho tende a agregar o ódio, o desprezo, a amargura, o que mais tarde pode motivar uma “guerra interior” que se exteriorizará, numa questão de tempo, em suas mais variadas maneiras. É preciso uma vida inteira para se combater a violência e buscar a Paz, desde a gestação até a vida adulta.
As únicas “armas” que devem ser usadas na vida que, com certeza, vão fazer a diferença para chegarmos a um mundo melhor é: “Atirar”, comunicar o amor de Deus para todo lado, para que todos o possuam e o retribuam; “Esfaquear” o ódio de nosso coração, para deixá-lo livre para que Cristo o habite; “Bater” na tristeza, não permitindo que tome conta de nossos pensamentos. Só assim, sem dúvidas, Mataremos a Violência e viveremos a Paz.
E estaremos como pessoas conscientes e responsáveis, respeitando raças, defeitos, opiniões e diferenças, não fazendo disso uma “guerra” pessoal, mas transformando o mundo, Escrevendo com três letras, a palavra fundamental para a resolução de grande parte dos problemas globais da humanidade: Paz. E que Deus nos abençoe!
Um forte abraço do Rofa!