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Vida em Crônicas e Muito Mais...

Rofa Rogério Araújo

rofa.escritor@gmail.com

Amar o Amor

Dia dos Namorados: celebrando o amor!

A melhor retribuição de um amor é amar; não tem presente que pague o amor ou apague uma decepção

Colunistas  –  10/06/2024 22:29

 

2024-06-12 - Imgem - Dia dos Namorados

O Dia dos Namorados comemorado em 12 de junho, apesar da história ser associada a São Valentim, um santo católico, ela nos leva a tempos muito mais antigos e com tradições rigorosamente diferentes. Na verdade, tudo começou no século IV aC, ainda no Império Romano, quando todos os anos, em meados de fevereiro, era celebrado o Festival da Lupercália, em comemoração à fertilidade e à chegada da primavera. O evento servia para que a população rezasse por seus pastores e pedisse a bênção de boas colheitas nos meses que se seguiriam.

No Brasil, o idealizador dessa data comemorativa foi o empresário João Dória (pai de João Dória Junior, político, ex-prefeito e ex-governador de São Paulo) que, em 1949, formulou uma campanha publicitária que sugeria 12 de junho como um dia para demonstrar o amor ao parceiro, por meio de presentes. O slogan de sua campanha, inclusive, era: “Não é só com beijos que se prova o amor”. Tudo inicialmente criado para aquecer as vendas no período de junho, pós Dia das Mães e antes do boom do Natal.

Por mais que tenha sua origem num motivo mais comercial, o seu principal objetivo deve ser o de celebrar o amor entre os casais, sejam namorados, noivos ou mesmo já casados. De repente é um fator motivador para sair num encontro romântico a dois para manter a chama ardente de um amor um pelo outro.

Outro slogan da época da criação da data no Brasil dizia: “Não se esqueçam: amor com amor se paga”, induzindo a presentear o amor com algo no dia. Como dizem por aí, Dia das Mães e dos Pais é todo dia e dos Namorados também. Mas está valendo quando bem utilizado para o bem do casal.

E como seria esse “Amor com amor se paga”? A melhor retribuição de um amor é amar. Não tem presente que pague o amor ou apague uma decepção. Aliás, não tem nada melhor do que a presença constante e não a frieza de um relacionamento ou monotonia de uma vida a dois, quando tudo passa e nada se repara ou percebe. Como a história da namorada ou esposa que muda o cabelo, penteado ou até a cor, e o namorado ou marido simplesmente não percebe a mudança, como se não prestasse atenção nela.

É preciso renovar e surpreender o amor de sua vida para regar a cada dia a paixão para que não se apague.

12 de junho: vamos celebrar o amor!   

Um forte abraço do Rofa! 

 

Por Rofa Rogério Araújo  –  rofa.escritor@gmail.com

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