(Foto Ilustrativa)
Uns comemoram, outros seguem no
desânimo; o importante é não se acomodar
Caros leitores.
Nessas reflexões que, inevitavelmente, fazemos ao fim de um ano, recordaram-me (curiosamente ouvi na citação do meu irmão dias antes do fim de 2015 e recentemente num programa televisivo, já em 2016) a “ótica do copo cheio, copo vazio”.
Conhecem?
Sobre a perspectiva ao analisarmos se o nosso copo está meio cheio ou meio vazio.
Os mais pessimistas, de imediato, dirão que veem o copo meio vazio.
Já os otimistas sempre afirmarão que o copo deles está meio cheio.
Talvez a generalização de uma eminente crise nos faça, mesmo aqueles que se considerem “dos mais otimistas”, não perceber nossos pequenos ganhos diários.
É preciso cautela com certos, embora compreensíveis, desesperos em demasia.
Isso não significa que devemos nos contentar com pouco.
Não.
A questão é enxergarmos o que temos diante das possibilidades e as conquistas do que já alcançamos.
Lembrei-me agora da recém-notícia da saída do volume morto do Sistema Cantareira em SP. Saímos do zero mas continuamos no negativo.
Uns comemoram, outros seguem no desânimo. O importante é não se acomodar.
Questionemos sempre. Isso nos moverá, de alguma forma.
E o “segredo dessa fonte”, além de não deixar secar, é também saber dosar o ímpeto de qualquer ação que a gente tome.
Já que a inércia de um copo é evidente, independente se cheio, meio cheio ou meio vazio, somos nós que teremos que fazer o movimento para completá-lo, se assim julgarmos, e a análise que nos convier:
O meio pode ser muito diante do que temos. E o suficiente para aqueles que percebem que aquilo que muito preenche, derrama um dia.
Que a sua primeira semana de 2016 seja permeada de esperança de dias melhores e que esses dias sejam extensivos. Abraços meus.