
(Foto Ilustrativa)
“Existem duas formas de difundir a felicidade, sendo a luz que brilha ou o espelho que a reflete”
(Edith Wharton)
Num minuto está tudo bem, no outro você perde o chão... daí você estende a mão procurando outra mão que possa agarrar... e não pode seu desespero ao mundo mostrar.
E você mostra felicidade com o coração aos pedaços. Coloca uma bela máscara veneziana... cola um belo sorriso no rosto... e o que o mundo vê? Felicidade.
E o que você realmente sente: angústia, medo, tristeza, desespero... infelicidade.
E o que você sabe? Sabe que ser feliz é fundamental. É tão essencial a felicidade que até parece que brincamos de esconde-esconde com ela... vivemos a procurá-la. Quando se é feliz tudo vai bem... as coisas se ajeitam, se encaixam, não é?
E... é ela tão fundamental... que não raras vezes fingimos felicidade... mascaramos a realidade... por quê?
E, em nossa caminhada, cavamos fundo em busca de felicidade... andamos léguas e léguas atrás da felicidade.
Espera aí!? A felicidade está em algum lugar pra gente ter de caminhar e caminhar e, se tiver sorte, encontrar?
Felicidade é uma atitude. Nem sempre conseguimos o que queremos... mas já temos tanto. Reforço aqui: gratidão pelo que se tem... busca pelo que não se tem... aceitação de que não se pode ser feliz as 24 horas do dia...
Ser feliz é um estado de ânimo que coexiste com tantos outros... e isso dentro de você (não fora, remember!?)
Dê uma olhadinha para dentro de você e diga o que nele há. É lá que está a alternativa que você tem o poder de controlar para ser feliz.
Por isso, assim como a tristeza ou qualquer outra emoção, ela vive dentro de você. Se você olhar para o seu interior, perceberá que desse exato lugar nascem todas as alternativas que você pode controlar para ser feliz.
E pra terminar... sabia que “existem duas formas de difundir a felicidade, sendo a luz que brilha ou o espelho que a reflete”, diz Edith Wharton.