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Televisão: Natural de Barra Mansa (RJ). Graduado em Letras (UBM) e pós-graduado em Língua Portuguesa e Literatura (FCE/SP). Ator da região (integra o grupo Núcleo À Margem), escritor, poeta e crítico televisivo (site Olho Vivo), escritor e poeta. Criou em março de 2017 os Versos Ferinos (Poesias-crônicas diários publicados em sua página homônima).
Novela certamente entrará para a história da teledramaturgia por causa do roteiro eficiente, talento do elenco e da produção impecável
Novela ainda não estreou e há várias manifestações de rejeição nas redes sociais, profetizando o fracasso de Glória Perez
No ar como Carminha, de "Avenida Brasil", ela começou fazendo figuração e é hoje uma das maiores atrizes dos últimos 20 anos
Folhetim tem a difícil missão de substituir a insossa e confusa "Máscaras", trama de Lauro César Muniz que foi encurtada devido à baixa audiência
Irene Ravache, Tony Ramos, Glória Pires e Mariana Ximenes arrasaram; Edson Celulari mostrou um Felipe tímido e canastrão
Apresentadora passou pelas maiores emissoras do Brasil, eternizando seu sofá de debates e tornando-se porta-voz do público feminino
Acabou a faxina no horário das 19h; último capítulo teve separações, reencontros, mocinhos felizes e vilões redimidos
Uma das mais talentosas e respeitadas atrizes do Brasil, a paulistana já afirmou que pretende trabalhar até morrer
Novela de João Emanuel Carneiro, com Taís Araújo e Reynaldo Gianecchini, será reprisada pela segunda vez
Marca do autor é mostrar personagens masculinos seminus, sendo responsável por novelas de sucesso como "Quatro por quatro"
Atriz completa 50 anos de carreira como uma das mais emblemáticas do país; ela é amada por uns e odiada por outros
Irene Ravache e Tony Ramos vão reviver Charlô e Otávio, papéis que foram de Fernanda Montenegro e Paulo Autran
Saudosistas não aprovam nova versão de "Gabriela", pois consideram uma obra intocável ainda no imaginário do povo
Substituta de "Amor eterno amor" estreia com belíssima fotografia, diálogos ágeis e caprichada reconstituição do Rio de Janeiro no início do século XX
Novela de Elizabeth Jhin não ofereceu nada de extraordinário, sempre o mais do mesmo, e repetiu abordagem de