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Ricardo Yabrudi.
Música: Músico profissional pela Ordem dos Músicos do Brasil. Foi aluno de Vicente Lima, Leo Soares, Fernando Moura, Abel Carlevaro, entre outros. De formação erudita e popular, integrou o Kalenda Maia (especializado em música medieval, renascentista e barroca). Tocou profissionalmente no círculo erudito na Sala Cecília Meireles, Theatro Municipal (RJ), TVE, e outros tantos concertos. É violonista e violinista erudito, bandolinista, alaudista, e guitarrista. É compositor, filósofo, escritor e professor de música. Trabalha com sonorização e iluminação profissional, estruturas de palco em shows e eventos.
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Quem é o músico?.
Por que às vezes o músico se torna um ídolo? Não sendo um ídolo, poderá ser um bom músico?
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Os ídolos e a idolatria.
Tapemos os nossos ouvidos, quando aquilo que ouvimos possa nos prejudicar
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O canto da sereia.
Alguém que canta divinamente sempre nos irá encantar; tornar-nos escravos de seu canto; alguém que canta pra nós vai sempre cativar nosso coração
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Mãos de fada.
Quando ouvimos música bem tocada, nos reportamos a um mundo da perfeição, de onde vem a fantasia e os mistérios dos espíritos fortes
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Os sons artificiais e os instrumentos.
A tecnologia e a ciência estão a serviço do homem, contudo, elas são escravas e não senhoras de nossas vidas
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O som natural como percussão.
O homem, sempre motivado pela música e seu ritmo, desprovido de algum instrumento, usou o próprio corpo como aparelho musical
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Misturando os sons naturais, artificiais e eletrônicos.
A existência de normas para a música é cômico; quanto mais ousadia nas misturas, mais interessante se torna o produto final
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A música eletrônica.
Sempre andarão de mãos dadas, o eletrônico e o artificial; criar uma separação ou animosidade seria uma involução
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A música artificial e sua gênese.
O homem começou confeccionando instrumentos imitadores; até que, enfim, sons novos, sem a intenção de imitar a natureza, foram aparecendo e encantando a sua curiosidade
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Música, objeto do deleite humano.
Músicas eruditas e populares não são antagônicas ou rivais; porém, irmãs, e conversam, como sempre conversaram na história, sem pré-conceito
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