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Colunistas: Natural da cidade do Rio de Janeiro. Docente universitário. Filósofo. Biólogo. Poeta. Articulista. Pesquisador e docente convidado em Filosofia da Cultura, Educação e Política do Grupo BILDUNG/IFPR. Pesquisador em Filosofia Africana no grupo AFROSIN/UFRRJ. Docente na especialização em Direitos Humanos, Racismo e Saúde DIHS/FIOCRUZ/ENSP.
A realidade nua e crua é que não existe uma solução apenas nacional para os perigos colocados pelo vírus; faz-se necessária uma resposta global conjunta e planejada
Uma paródia inteligentemente crítica se faz necessária para chacotearmos os negacionismos e obscurantismos que ameaçam destruir a alegria da vida
Inegavelmente a consciência antirracista aumentou; todavia, o compromisso de luta concreta e efetiva de toda a sociedade necessita acompanhar esse crescimento
A prática da vida nua de direitos em nome da legalidade se torna uma ameaça ao direto de viver
Estar morto em vida é o que deveria realmente nos causar medo
Autor contrapõe-se às teorias em que o negro e o mestiço são considerados degenerados, imputando as esses o estigma de criminosos, nocivos à sociedade e inimigos dos brancos
A educação desempenha papel importante no sentido de frear tendências que provocam passividade, conformismo e adaptação à mera naturalização dos fenômenos sociais
O pensamento oriundo da cosmovisão africana coloca o ser humano como parte do todo universal, não estando dele separado e não se configurando como ente central
Problemas crônicos da democracia passaram do quadro de melhora para o estágio de crise
A negação do utilitarismo da vida na cosmovisão indígena
Infelizmente, o docente objetificado pela estrutura social atua objetificando o discente, incapaz de reconhecer sua alteridade
A política democrática sofre constantemente com os bombardeios que minam sua saúde e a ferem mortalmente
Repensar a convivência democrática requer tratar de questões que a própria democracia não conseguiu dar conta até agora
Você sabe o que significa esse binômio, e qual a sua relação com a constituição de subjetividades dóceis e normatizadas?
Torna-se urgente uma participação cidadã que busque de fato uma democracia mais justa, igualitária e ativa para todos