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Criada em 1967, em Volta Redonda, a partir da união de profissionais e segmentos da sociedade, FOA teve em sua história nomes como o do então prefeito Sávio Cotta de Almeida Gama e Paulo Monteiro Mendes
A Fundação Oswaldo Aranha (FOA) e o Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) completam 53 e 21 anos, respectivamente, em 18 de outubro. A data, especialmente este ano, em meio à pandemia do novo coronavírus (Covid-19), representa um momento de renovação. O cenário da educação tem se reinventado dia após dia ao longo de 2020.
No UniFOA, segundo o presidente da FOA, Dauro Peixoto Aragão, a tecnologia tem sido forte aliada na condução dos 21 cursos de graduação, mais de 25 cursos de especialização e nos dois mestrados profissionais. Recursos como o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) e o Microsoft Teams já fazem parte do dia a dia dos alunos.
Além disso, neste ano, alguns cursos já começaram a desfrutar do ensino híbrido. A nova forma de aprender, de acordo com o vice-presidente da FOA, Eduardo Prado, promove maior flexibilidade e autonomia para os estudantes, já que nesse modelo o aluno aprende de acordo com as suas possibilidades, exercendo maior liberdade para consumir o conteúdo disponível.
A intenção, ainda segundo ele, é a de garantir maior independência e uma postura proativa e engajada ao longo da formação. Os estudantes, afirma Dauro Aragão, têm a oportunidade de construir o próprio cronograma de aulas, definindo as próprias prioridades. Dessa forma, enfatiza o presidente da FOA, o professor assume a função de supervisor das pesquisas, orientando-os pelos caminhos mais adequados para a exploração do conhecimento.
- Nos deparamos com desafios que nos estimulam a melhorar nossas práticas todos os dias, a fim de cumprir a missão de formar para a vida. Toda a experiência e maturidade da instituição tem contribuído para chegarmos até aqui com sabedoria e passos firmes - destacou Dauro Aragão.
Atendimento à comunidade
Ao longo de sua história, a Fundação Oswaldo Aranha, de acordo com o vice-presidente da FOA, Eduardo Prado, destaca-se também pelo trabalho feito em benefício da comunidade externa. A Clínica Odontológica, o Escritório da Cidadania, a Policlínica, além das atividades desenvolvidas pelos cursos de maneira independente ou multidisciplinar, são exemplos das práticas sociais da instituição.
- Nos últimos 22 anos, foram quase 2 milhões de atendimentos que os cursos por meio de suas práticas realizaram na área de Saúde, Humanas, Tecnologia e Engenharias, de maneira gratuita para a comunidade. Tudo isso só foi possível por conta dos recursos dos alunos, professores e por sermos uma fundação - disse Prado.
A história da Fundação Oswaldo Aranha
A Fundação Oswaldo Aranha (FOA) foi criada em 1967, em Volta Redonda, a partir da união de profissionais e segmentos da sociedade e teve em sua história nomes como o do então prefeito Sávio Cotta de Almeida Gama e Paulo Monteiro Mendes.
O nome da fundação é uma homenagem ao ministro das Relações Exteriores do governo de Getúlio Vargas, personagem importante na construção da cidade.
- Não podemos deixar de agradecer a todos os participantes instituidores, institucionais e beneméritos que participaram ativamente da história da FOA, ao longo dos seus 53 anos. Pessoas que sempre dedicaram o seu tempo de maneira gratuita sem qualquer interesse que não fosse destinado à educação e à formação de jovens para um futuro melhor de Volta Redonda, do estado e do nosso país - declarou o presidente da FOA, Dauro Peixoto Aragão.