(Fotos: Divulgação)

Disco entra nas plataformas digitais no dia 19 de agosto e o primeiro clipe do CD sai no dia 29

 

A PrimaDama (ex D´HanKs) lança o álbum “Corda Bamba” no dia 19 de agosto, sexta-feira. A introdução - “Bem-vindo à Vida” - já está disponível no canal da banda, no YouTube. O primeiro clipe do disco sai no dia 29. Angélica Ribeiro (voz/produção), Felipe Valentim (bateria/voz/percussão), Renan “Foca” (guitarra/programação), Rogério A. Forte (guitarra/voz) e Roberto “Sorvete” (baixo) estão animados com a nova fase.

- O conceito do álbum ilustra o ciclo da vida, do nascimento até a morte, trazendo as 12 faixas organizadas de forma a representarem um relógio que simboliza esse ciclo, com uma nítida ligação entre a última e a primeira faixas, ilustrando, assim, que a vida tem fim, mas a existência não - explica a vocalista da banda, no material de divulgação de “Corda Bamba”.

Segundo Angélica, as músicas estão divididas em três atos:

1 - As quatro primeiras faixas são compostas da introdução (nascimento) e de músicas que conseguem ver momentos de positividade em meio ao caos (infância);

2 - Em seguida vem um interlúdio, mudando o clima, e mais três canções que falam especialmente sobre tempos, perda e saudade, com muita intensidade e dramaticidade nas letras (adolescência);

3 - No terceiro ato, há mais um interlúdio e mais uma mudança de tom, com letras que ao mesmo tempo trazem um clima de entrega, aceitação e conformidade com a passagem e o ciclo da vida (vida adulta e morte).

Processo de produção

O álbum nasceu de sete composições de um minuto que Angélica postou em seu Instagram no auge do isolamento social, em 2020, em decorrência da pandemia do novo coronavírus/Covid-19). Ela conta que com a Lei Aldir Blanc surgiu a oportunidade de fazer um EP de cinco músicas, porém a banda se programou para utilizar a verba para equipar o Studio Hitmus (sob responsabilidade de Renan “Foca Pimentel” e Felipe Valentim, guitarrista e baterista da PrimaDama), possibilitando, assim, o início de um projeto maior.

Todos os instrumentos e vozes foram gravados lá (exceto as guitarras, captadas no estúdio do amigo e guitarrista Rodrigo Novaes), com adição de efeitos e mixagem feitas pelo Foca e com o auxílio do baixista da banda Roberto “Sorvete” Colatino na pós-produção das baterias. A masterização ficou por conta do Tuta Macedo, engenheiro de som do Eme Studio (RJ), com quem a banda gravou os álbuns anteriores.

Ouvindo o álbum, os integrantes da banda acreditam que muitos poderão se identificar e, quem sabe, se reconfortar. A intenção, de acordo com Angélica, é a de conseguir extrair arte, de um período tão complicado e sem precedentes.

A capa do disco

A capa de “Corda Bamba” foi desenhada digitalmente por Rogério A. Fortes, por meio de uma descrição de elementos que Angélica gostaria que estivessem na arte. A partir disso, ele desenvolveu uma interpretação que representasse diretamente o conceito do álbum:

. A rampa - É a linha da vida, preenchida aos poucos pela areia da ampulheta, ou seja, ficando parado, na parte inferior, a areia sufoca, então é preciso subir.

. Andares - Em vários níveis ou andares, existem portas seguidas de escadas por onde uma pessoa pode sair da sua linha da vida cedo demais, por diversos motivos e, sendo assim, seriam “portas e escadas para o céu”, que também podem simbolizar mudanças drásticas na vida.

. A bailarina no corrimão - Representa a vontade da personagem em andar por caminhos mais iluminados, mesmo apresentando riscos e trazendo mais emoção para sua vida.

Projeto audiovisual

Além das músicas, “Corda Bamba” é um projeto audiovisual, com a parceria da Roman Produções. Serão lançados 12 videoclipes individualmente, mas também com ligações entre si, seguindo a estrutura dos três atos e utilizando várias técnicas diferenciadas e modernas de filmagem, com elementos artísticos visuais que envolvem, muitas vezes, o circo e a dança - presentes, também, em várias letras do novo álbum.

A mudança de nome

O ano 2020 começou com um marco: a banda, depois de passar pouco mais de um ano como The HanKs, no seu início, e de passar quase a totalidade de seus 16 anos de história como D´HanKs, passou a se chamar PrimaDama, por consenso entre os integrantes, depois de muita conversa e pesquisa. O motivo da mudança, segundo Angélica, foi a insatisfação de alguns dos integrantes com o antigo nome. Mesmo não sendo a maioria, a banda decidiu optar por essa mudança de caminho para que todos, em unanimidade, pudessem aprovar e apoiar definitivamente o nome.

A Angélica foi quem propôs o termo para os meninos, dentre outras opções, até todos escolherem uma só. Ela o criou fazendo uma junção de palavras, ideias e brincadeiras com fonemas dos termos envolvidos.

- Estamos animados com o novo nome. Nada vai apagar o que D´HanKs trouxe pra gente. O novo nome sempre o terá, e tudo o que conquistamos com ele, como parte de sua trajetória. A banda continua a mesma, os integrantes são os mesmos, as músicas vão evoluindo e se modificando naturalmente com o tempo - diz a vocalista.

> Acompanhe os lançamentos e as novidades pelas redes sociais da banda, facilmente encontradas no site oficial.

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