(Foto: Divulgação)
“São muitos os exemplos de práticas exemplares da cultura de paz, mas basta que nos lembremos de São Francisco de Assis, de Ghandi, de Luther King e Chico Mendes para que tenhamos referências riquíssimas que inspirem nossa prática hoje: a ação pacífica contra a violência e a opressão”.
Afonso Guerra-Baião é o 99º convidado na série de entrevistas “Opinando e Transformando”. Objetivo é formar um mosaico com o que cada um pensa desse universo multifacetado. Uma oportunidade para os internautas conhecerem um pouco mais sobre os profissionais que, de alguma forma, vivem para a arte/cultura.
> Nome: Afonso Guerra-Baião
> Breve biografia: Professor e escritor. Publicou recentemente, pela Aldrava Letras e Artes, “Sonetos de bem-dizer / De maldizer”, que pode ser adquirido na Estante Virtual, da Amazon, ou com o autor pelo Facebook ou Instagram.
Confira a entrevista com Afonso Guerra-Baião
> Em sua opinião, o que é cultura de paz?
A cultura de paz é uma proposta de vida cada vez mais necessária para a nossa sociedade, carentes que estamos de práticas individuais e coletivas da não violência, da tolerância, da inclusão, do diálogo, da empatia.
> Como podemos difundir de forma coerente a paz neste vasto campo de transformação mental, intelectual e filosófica?
Podemos, através de gestos e posturas, individual e coletivamente, contribuir para a consolidação de uma cultura de paz e fraternidade em nossa sociedade. Nesse sentido, educadores, artistas, pensadores, têm um papel fundamental a desempenhar.
> Como você descreve a cultura de paz e sua influência ao longo da formação da sociedade brasileira/humanidade?
São muitos os exemplos de práticas exemplares da cultura de paz, mas basta que nos lembremos de São Francisco de Assis, de Ghandi, de Luther King e Chico Mendes para que tenhamos referências riquíssimas que inspirem nossa prática hoje: a ação pacífica contra a violência e a opressão.
> A cultura e a educação libertam ou aprisionam os indivíduos?
Tanto a cultura quanto a educação podem ser libertadoras, se focadas nos princípios básicos da autonomia, do diálogo, da liberdade e da consciência crítica.
> Comente sobre o espaço digital, destacando sua importância na difusão do despertar da humanidade.
É fundamental que o espaço digital seja usado com criatividade e eficiência pelas pessoas e organizações que se empenham em difundir uma cultura de paz.
> Qual mensagem você deixa para a humanidade?
Somos humanos, portanto, o normal e razoável é que sejamos defensores dos direitos humanos, dos direitos civis, da inclusão social, do estado de direito e de bem-estar para todos.
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