(Fotos: Divulgação)
“A paz, ela é interior. Paz interior. Então, seria bem apropriada cultuar a ‘cultura do autoconhecimento’, pois é isso que gera paz”.
Melissa Tobias é a 118ª convidada na série de entrevistas “Opinando e Transformando”. Objetivo é formar um mosaico com o que cada um pensa desse universo multifacetado. Uma oportunidade para os internautas conhecerem um pouco mais sobre os profissionais que, de alguma forma, vivem para a arte/cultura.
> Nome: Melissa Tobias
> Breve biografia: Graduada em naturologia, com especialização em Ayurveda. Fornada em ThetaHealing Avançado e ThetaHealing Aprofundamento no Digging. Escritora com cinco obras de ficção científica publicadas até o momento. Melissa Tobias é o pseudônimo de Melissa Almeida. Nasceu e viveu sua infância e adolescência em Palmital (SP). Hoje vive em Brasília (DF) com sua família. Foi comissária de voo da empresa Varig. É a autora do livro “A Realidade de Madhu”, publicado em 2014, pela editora Novo Século, que se tornou um best-seller, após viralizar a página 183, onde supostamente houve uma "previsão" da pandemia de 2020. Em 2020 republicou seus livros "3.338" e "Ilhados no Fim do Mundo". E ainda publicou suas novas obras: "A Realidade dos Sete" e "NUR - A Origem de Madhu", que são a continuação de "A Rrealidade de Madhu", fechando uma trilogia. Em suas obras, a autora mescla espiritualidade e autoconhecimento com ficção científica. Integra holismo com tecnologia.
Confira a entrevista com Melissa Tobias
> Em sua opinião, o que é cultura de paz?
A paz se cultiva dentro e não fora do ser, pois o mundo é o reflexo do interior do ser. Lutar pela paz é o oposto de paz. Paz é a manifestação do estado de não julgamento, é a tolerância e a compaixão. E uma pessoa que possui tais virtudes vive num mundo de paz, pois tem a paz dentro dela. Ela vive num mundo de paz, pois ela não julga, compreende que tudo tem um propósito divino de ser, aceita tudo como é, sem julgamento, apenas ama e aceita. Você cria sua realidade de acordo com suas crenças e entendimentos.
> Como podemos difundir de forma coerente a paz neste vasto campo de transformação mental, intelectual e filosófica?
A paz, ela é interior. Paz interior. Então, seria bem apropriada cultuar a “cultura do autoconhecimento”, pois é isso que gera paz.
> Comente sobre o espaço digital, destacando sua importância na difusão do despertar da humanidade.
O espaço digital é uma ferramenta neutra, nem boa e nem ruim, a forma como utiliza essa ferramenta pode ser usada tanto para expandir o amor como para instigar medo e ódio. E através do espaço digital cada um oferece aquilo que tem no coração.
> Como você descreve a cultura de paz e sua influência ao longo da formação da sociedade brasileira/humanidade?
Observo um erro de pessoas crendo que se deve lutar pela paz. O problema é que é muito cômodo se colocar no papel de vítima ao invés de assumir a autorresponsabilidade, então observo a maioria dos humanos em fuga da autorresponsabilidade e do olhar para dentro. Pessoas feridas, ferem. Pessoas em paz, curam o mundo. Enquanto a maioria das pessoas do mundo não entender essa verdade, de que não existem vítimas, de que cocriamos nossa realidade e de que a paz começa dentro, então não haverá paz.
> A cultura e a educação libertam ou aprisionam os indivíduos?
Depende. Se a cultura e a educação estiverem livres de dogmas, impulsionando a um pensamento livre e exercício do discernimento correto, então libertam. Caso contrário, aprisionam.
> Qual mensagem você deixa para a humanidade?
Seja um instrumento de amor no mundo. Onde houver medo, leve esperança. Onde houver ódio, leve o amor. Onde houver trevas, leve a luz. Esse é o propósito da sua vida.
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