(Foto: Divulgação)
“Ensinar é uma arte, acima de tudo, um dom divino; aquele que o tem é abençoado por Deus”
Francisco Evandro de Oliveira é o 126º convidado na série de entrevistas “Opinando e Transformando”. Objetivo é formar um mosaico com o que cada um pensa desse universo multifacetado. Uma oportunidade para os internautas conhecerem um pouco mais sobre os profissionais que, de alguma forma, vivem para a arte/cultura.
> Nome: Francisco Evandro de Oliveira
> Breve biografia: Pseudônimo Farick. É Oficial da Reserva do Exército, professor de matemática e física com pós-graduação em instrumentação para o ensino da matemática, pós-graduação em psicopedagogia, especializado em planejamento educacional e especializado em medidas de aceleração de aprendizado. É escritor e poeta com 58 livros escritos com 24 publicados e 34 livros para serem publicados. Pertence a várias academias nacionais e a três academias internacionais. Vencedor de certames literários nacionais e internacionais e foi agraciado com comendas nacionais e internacionais. Recebeu em junho de 2022, em São Luiz (MA), o troféu Júlio Verner de Literatura, por ser destaque na literatura brasileira, quando recebeu a antologia “Mulheres Maravilhosas” em que fez parte. Em outubro de 2022, recebeu o troféu Dom Pedro II, no Museu do Louvre-Paris, por ser um dos maiores escritores brasileiros em 2021, quando recebeu exemplares do almanaque infantil da fauna brasileira, do qual participou. Publicou os seguintes livros:
“O Pavão que Queria Ser Rei - História Conto juvenil, ZMF editora; “O Ganso Era Verde” - Conto infantil, ZFM editora; “Vozes do meu Silêncio” - Poesia ZMF editora; “Momentos Poéticos” pela Editora Luzes e Comunicações Arte e Cultura (e foi finalista em concurso de livros de poesia realizado na Sicilia (Itália), também foi considerado o livro do ano pela Sociedade de Cultura Latina do Estado de Goiás); “Reflexões do Amanhã”, ZMF Editora, Rio de Janeiro; “A Voz do Coração” - Scortecci Editora - São Paulo 2004; “Costumeira Caminhada - Contos e Poesias” Editora aBrace - Edições Pilar - Brasília-Uruguai; “Mãe Ana, a Filha de Xangô” - Editora aBrace - Edições Pilar - Rio de Janeiro; “Convivências”- Editora Abrace; “O Galo de Bombaim” - Nova Razão Cultural Editora; “Conversas de Botequim”; “Pérolas Nascentes”; “Destinos que se Tocam” - pela System Internacional Comércio Ltda.; “O Canto da Mãe da Lua” - All Print Editora.
Confira a entrevista com Francisco Evandro de Oliveira
> Em sua opinião, o que é cultura de paz?
Em minha opinião é toda ação que possa vir colaborar para a paz entre as nações.
> Como podemos difundir de forma coerente a paz neste vasto campo de transformação mental, intelectual e filosófica?
Pode ser feito através de bons programas educacionais nas faculdades, direcionados à busca da paz.
> Como você descreve a cultura de paz e sua influência ao longo da formação da sociedade brasileira/humanidade?
Considerando que a formação étnica da sociedade brasileira foi construída ao longo dos anos por uma imensa miscigenação de outros povos que para o Brasil emigraram, essa cultura da paz tem várias vertentes vislumbradas por capital educacional adquiridos anteriormente.
> A cultura e a educação libertam ou aprisionam os indivíduos?
A educação liberta, porque o indivíduo adquire conhecimento, seja o mais simples possível, seja científico, filosófico, no entanto a cultura tende de aprisionar o ser, visto que ele tende a repetir tudo que seus ancestrais faziam.
> Comente sobre o espaço digital, destacando sua importância na difusão do despertar da humanidade.
Com o advento da numeração binária, consequentemente fez surgir a informática, os primeiros computadores, a internet e o mundo digital. E isso tornou possível a era digital que fez a humanidade caminhar quase na velocidade da luz, proporcionando um avanço magistral para o mundo.
> Qual mensagem você deixa para a humanidade?
Ensinar é uma arte, acima de tudo, um dom divino. Aquele que o tem é abençoado por Deus, portanto, ensinem com amor. E pratique sempre o bem sem se importar com qualquer recompensa. Porque o Universo conspira sempre para todo aquele que vive na luz do bem.
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