(Foto Ilustrativa)
Ela não vai tomar o lugar do ser humano, ela está conquistando o seu “lugar de direito”
A Inteligência Artificial (IA) tem o potencial de destruir e construir significativamente na realidade humana, tanto positiva quanto negativamente. A IA pode trazer avanços em inúmeras áreas, como na medicina, na agricultura, na segurança, na educação, sendo capaz de resolver problemas complexos de forma excelente, promovendo uma revolução histórica.
Entretanto, é preocupante os impactos da IA na realidade. A automação causada pela IA pode levar à perda de empregos e à desigualdade econômica? E eticamente como fica a relação ao uso da IA e a privacidade dos dados?
Diante dessas incertezas, o fluxo das probabilidades em relação à IA e à humanidade é complexo e imprevisível.
Tudo está em constante evolução, e é importante que haja a fomentação de debates abertos e transparentes sobre os impactos da IA na sociedade, no homem e no planeta Terra.
A fim de garantir que a IA beneficie coerentemente a vida de todos os seres, é fundamental que sejam estabelecidos princípios éticos e regulamentações adequadas para orientar o seu avanço e uso no cotidiano.
Cabe ao homem viver, sentir, evoluir...
Dai à máquina o que é da máquina, e ao homem o que é do homem.