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Estreia Promissora

"Sangue bom": Sophie Charlotte não convence no papel de uma it girl

Novela tem rostos bonitos, texto ágil, direção impecável, diálogos sarcásticos, muitas risadas e um pouco de vilania

Televisão  –  13/05/2013 15:52

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(Fotos: Divulgação)

A atriz e Jayme Matarazzo ainda não mostraram a que vieram na nova novela das 19h

Olá, galera. Após duas semanas da estreia, faço as primeiras impressões de "Sangue bom". A substituta de "Guerra dos sexos" pretende realmente mostrar a que veio. O que se viu foram rostos bonitos, texto ágil, direção impecável, diálogos sarcásticos, muitas risadas e um pouco de vilania, vai!

Embora as possíveis comparações com "Cheias de charme" e "Tititi", a trama de Maria Adelaide Amaral e Vicent Villari promete cair no gosto do público com suas ótimas fotografias, muita cor, música boa e um elenco afinado, já que o horário das 19h é considerado problemático e raramente agrada a todos. 

No primeiro capítulo conhecemos todos os personagens. Alguns tiveram rápidas aparições, mas mantendo o foco nos seis protagonistas. Destaco o trabalho do ator Humberto Carrão como Fabinho, diferentemente do correto Elano da novela das empreguetes. Marco Pigossi, Fernanda Vasconcellos, Isabelle Drummond ainda vão roubar as cenas. Porém, não vi nenhuma surpresa nos personagens Amora (Sophie Charlotte) e Maurício (Jayme Matarazzo). Esses dois ainda não mostraram a que vieram. Sophie não convenceu no papel de uma it girl.

Os grandes destaques do folhetim

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Show: Giulia Gam volta triunfalmente como Bárbara Ellen

As atrizes Giulia Gam, Marisa Orth e Ingrid Guimarães se destacam. Depois de interpretar personagens sem importância, Giulia volta triunfalmente como Bárbara Ellen, ao contrário das duas últimas, que sempre interpretam os mesmos tipos: a traída ninfomaníaca e a solteira porra-louca. Malu Mader voltou às novelas como uma simplória e alegre garçonete compondo o núcleo da "nova classe C". Nenhuma novidade, apesar de ser praxe nas produções da Globo. 

Há quem diga que "Sangue bom" tem uma pegada estilo "Malhação". A ideia é justamente essa. Aproximar o público jovem às 19h. Outra curiosidade são as referências a outras novelas e personagens, estilo recorrente dos anos 80, que voltou com força total. Esse recurso fora usado em abundância em "Guerra dos sexos". Destaque também para a trilha sonora. Agradáveis regravações como "Toda forma de amor", tema de abertura interpretada pelo grupo Sambô, misturando rock e pagode.

A trama promete. Abraços, galera.

Por Albinno Oliveira Grecco  –  albinnooliveira@hotmail.com

3 Comentários

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  • silvane

    sofia charlote pior atris da rede globo

  • rafaela

    inutil é vc que não sabe nada de novela. Ela esta muito mal sim, estão até comentando que a "mulher mangaba" tem mais expressao que ela.

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