(Foto Ilustrativa)
Diagnósticos mais precisos também são observados
em casos de Transtorno do Déficit de Atenção
com Hiperatividade
A GnTech Tests traz para o Brasil e América Latina exclusivos testes farmacogenéticos - desenvolvidos pelos laboratórios americanos da Iverson Genetics e da AssureRX. Os testes são a última palavra no segmento da farmacogenômica para as áreas de cardiologia, cérebro & comportamento e saúde da mulher. Realizados por meio de complexos algoritmos, os testes inovadores cruzam os dados clínicos do paciente, as características individuais de seus genes e as propriedades farmacológicas de cada medicamento. Essas informações determinam como o código genético de cada indivíduo pode influenciar na sua aceitação e resposta a determinadas medicações.
- Somos o segundo país no mundo a comercializar esse serviço, que chega para auxiliar a classe médica a prescrever terapêuticas personalizadas para os pacientes. Com os testes farmacogenéticos propõem alternativas de tratamento assertivas, de modo a aumentar a eficácia da resposta aos medicamentos no menor tempo possível e a eficácia dos tratamentos no objetivo de controle/cura de doenças - garante o diretor médico da GnTech Tests, Guido Boabaid May,
As ferramentas diagnósticas já atuam positivamente na vida de pacientes brasileiros, que tomam medicamentos ou têm problemas de saúde. Atuam nos campos da: - cardiologia - anticoagulante e antiagregante plaquetário; - saúde da mulher - reposição hormonal e deficiência de estrogênio; - e em cérebro & comportamento - psiquiatria: antidepressivos, antipsicóticos e em casos de Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade.
Medicação por sequenciamento genético
Carla Brajé, 45 anos, iniciou tratamento psiquiátrico contra depressão imaginando que, após o diagnóstico, os problemas estariam resolvidos.
- Foi pensando assim que passei a tomar um medicamento, prescrito inicialmente em dosagem mínima, que foi aumentada até o máximo indicado em protocolo. Já com deficiências em agir de forma eficiente, posteriormente meu médico acrescentou outro remédio, que gerou reações adversas em meu organismo. Nunca imaginei que uma medicação pudesse causar tamanha confusão em meus pensamentos - comenta.
Carla reparou que ficou diferente. Além de muito agitada, falava rapidamente - e excessivamente, algumas vezes. A depressão tomou conta mais uma vez e acabou abandonando o tratamento por alguns meses. Ao retomar o tratamento, o médico psiquiatra Guido May indicou os testes farmacogenéticos para auxiliar na indicação do melhor medicamento para o caso dela, que apostou na nova e desconhecida tecnologia.
Após o exame foi possível alterar a relação medicamentosa das substâncias químicas, que há pouco mais de um mês tem me trazido a tão almejada qualidade de vida à Carla. O resultado foi além do esperado, assegurando a medicação correta para o organismo dela, excluindo as não indicadas.
- Devo admitir que esse exame solidificou meu tratamento médico e, inclusive, minha relação paciente/médico. Sinto-me mais segura e meu marido sentiu a diferença em mim - enfatiza a paciente sobre a eficiência dos testes de DNA em seu tratamento.
Antidepressivos e antipsicóticos
Apesar do grande avanço nesta área e do desenvolvimento de novas classes de agentes antidepressivos, os profissionais envolvidos com o manejo desses fármacos ainda se defrontam com algumas dificuldades.
- Infelizmente, cerca de 30% a 40% dos pacientes não respondem adequadamente ao tratamento inicial; e pode-se levar cerca de seis semanas para se caracterizar que um determinado medicamento não é efetivo para aquele caso - comenta o médico Guido May.
Os testes farmacogênicos, que chegam ao Brasil, analisam seis genes: CYP2D6, CYP2C19, CYP2C9, CYP1A2, SLC6A4 e HTR2A, sendo quatro farmacocinéticos da família do citocromo P450; e dois farmacodinâmicos especificamente relacionados com o sistema da serotonina. Esses genes estão envolvidos com metabolização/ativação de enzimas que podem afetar a resposta de um paciente aos principais antidepressivos e antipsicóticos em uso na atualidade.
Aprovados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e referendados pelo FDA (Food and Drug Administration), os testes farmacogenéticos que começam a ser comercializado no Brasil pela GnTech são realizados por empresas certificadas, como CLIA (Clinical Laboratory Improvement Amendments e CAP (College of American Pathologists - orgão responsável pela regulamentação e aprovação dos laboratórios nos Estados Unidos), bem como pelo Departamento de Saúde do Estado de Nova York.
> Mais informações pelo site