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Ortodontia

Etapas do tratamento ortodôntico

Além da estética, a correção do alinhamento também se mostra fundamental para a qualidade da mastigação, respiração e fala

Viver bem  –  22/05/2021 21:01

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(Foto Ilustrativa) 

Existem diversos tipos de aparelhos e para finalidades diferentes, podendo ser tanto fixos quanto móveis

 

A realização do tratamento ortodôntico, assim como a necessidade de retorno e manutenção constante, costuma levantar dúvidas em relação às etapas do procedimento. No entanto, esse processo não precisa se tornar motivo de receio e pode ser bem mais simples do que parece, principalmente com o auxílio de um bom convênio odontológico

A ortodontia é uma das áreas que podem compor a dentística que, por sua vez, é a especialização na parte estética da odontologia. Contudo, a correção do alinhamento também se mostra fundamental para a qualidade da mastigação, respiração e fala. É responsabilidade do ortodontista diagnosticar e tratar possíveis falhas na configuração dos dentes, assim como na posição óssea do maxilar. Para isso, é possível utilizar técnicas e acessórios para entregar o resultado desejado, sendo que os modelos do aparelho se destacam nesse sentido. 

Para que serve o aparelho ortodôntico 

Existem diversos tipos de aparelhos e para finalidades diferentes, podendo ser tanto fixos quanto móveis. Em todos os casos, o acessório é utilizado para a correção da posição maxilar e alinhamento dentário, a fim de consertar a má oclusão - posição inadequada da mordida - ou a posição de dentes tortos e espaçados. O ortodontista, seja ele de odonto empresarial, convênio individual ou consultório particular, é quem irá indicar a melhor opção para os respectivos quadros clínicos e problemas, pois o uso de cada tipo de aparelho pode depender do estágio do tratamento. Para isso, no entanto, os gostos e necessidades do paciente também devem ser avaliadas, pois os modelos também podem ser adequados ao maior ou menor impacto estético, por exemplo. Para o uso correto dos tratamentos e escolha dos modelos, o estágio é identificado e classificado da seguinte maneira: 

Terapia preventiva - Na prática, nesse estágio os modelos atribuídos visam impedir que ocorra a falta de encaixe das arcadas dentárias e a má oclusão, principalmente quando os ossos faciais ainda estiverem em desenvolvimento. Por esse motivo, é comum que sejam aplicados os modelos móveis na fase infantil, por exemplo. 

Terapia interceptava - Já nesse quadro o uso do aparelho tem como objetivo interromper o processo de mau posicionamento dental quando ele ainda está no início. 

Terapia corretiva - Acontece quando os ossos faciais já estão formados e a má oclusão está estabelecida. Aqui são usados aparelhos mais completos e estruturas mais “rígidas” para conseguir mover os dentes e os ossos de posição, como o tradicional fixo. 

Terapia pré-protética - Pretende estimular a movimentação de alguns dentes para que seja possível realizar a instalação de próteses, preservando o espaço em que o tratamento será realizado e promovendo a melhora da dentição. 

Terapia cirúrgica - Já os procedimentos ortocirúrgicos são utilizados quando os problemas de má oclusão se tornam bastante graves e difíceis de consertar sem a modificação da base óssea. Nesse caso, a cirurgia é necessária e a colocação do aparelho visa complementar o tratamento, realizando as movimentações necessárias. 

A importância do uso do aparelho 

O tratamento ortodôntico não se trata apenas da estética do sorriso. Isso porque o mau encaixe das mandíbulas pode causar grande impacto no dia a dia, como: 

. Impedir o fechamento correto da boca;
. Causar dores de cabeça e pescoço;
. Propensão ao aparecimento de cáries;
. Problemas de crescimento;
. Favorece a gengivite. 

Etapas para a colocação do aparelho 

O uso do aparelho ortodôntico é extenso, requer paciência e muita colaboração do paciente, pois para sua efetividade é fundamental manter a frequência correta dos retornos e manutenção/troca da estrutura. Por isso, o tratamento começa logo na primeira consulta e segue a seguinte estrutura: 

1ª etapa: Realização de exames e diagnóstico;
2ª etapa: A escolha e instalação do aparelho são os próximos passos. Nesta etapa o paciente escolherá qual tipo de aparelho deseja utilizar juntamente com a orientação do ortodontista;
3ª etapa: A primeira correção a ser feita é o alinhamento de dentes tortos e o nivelamento entre todos os dentes;
4ª etapa: É quando o processo de correção das falhas identificadas começa. Esse é o momento mais demorado de todo o tratamento e o que exige mais disciplina e colaboração do paciente, pois quanto mais tempo ele passar com o aparelho na boca - em caso de aparelhos móveis -, e quanto mais frequente for os retornos - no caso dos fixos -, mais rápido se dará o resultado;
5ª etapa: Esta é a fase final, porém é a mais trabalhosa. Aqui os dentes já estão se aproximando da posição final, então são utilizados elásticos e outros acessórios para deixar os dentes no lugar correto. A falta de colaboração do paciente pode ser determinante para o sucesso da fase;
6ª etapa: Após a remoção do aparelho é instalada a contenção. Ela irá manter a estabilidade dos dentes na posição atual, pois a estrutura precisa ser “reeducada” ao posicionamento. 

Como facilitar todo o processo 

O tratamento ortodôntico é um processo longo, tendo em média o uso de dois anos, conforme a estrutura utilizada, e que demanda novos exames e retornos constantes. Com isso, o valor do tratamento pode ser bastante expressivo. Por isso, o investimento em um plano dental coletivo empresarial pode ser uma escolha interessante para garantir o sorriso e o bem-estar durante o processo. Esse pacote de serviço pode ser verificado junto à empresa e às operadoras, mas existem outras formas de contratação. Com preços mais baixos, feitos de forma mensal, os convênios odontológicos costumam chamar atenção por seu custo-benefício. Além do atendimento a tratamentos básicos de doenças bucais, o plano oferece maior facilidade na marcação de novas consultas e na garantia da continuidade do tratamento ortodôntico. 

Os cuidados com a saúde e a beleza do sorriso são fundamentais para a relação interpessoal e para a manutenção da autoestima, características indispensáveis para muitas pessoas, principalmente quando atuam com atendimento, como pode ocorrer àquelas que possuem CNPJ. Para elas, também é possível contratar o plano odontológico para MEI que garantirá a consulta com profissionais de excelência e que estejam na região mais próxima. Isso permitirá mais qualidade ao acompanhamento e processo, conforme as necessidades e orçamento desse público, além de possibilitar mais flexibilidade nas consultas e agilidade no processo, visto que esses profissionais podem precisar de mais adequações à agenda. 

Dentre os principais benefícios da contratação de um plano odontológico empresarial, bem como as demais opções, estão o conforto e a segurança, já que as clínicas têm maior garantia de credenciamento e há a criação de relações entre os profissionais e pacientes pela constância das visitas.

O tratamento ortodôntico é um processo de trabalho em conjunto, com o esforço e dedicação dos dentistas e a participação e resiliência do paciente. Por isso a confiança no trabalho do profissional é indispensável. A familiarização com o consultório tornará esse processo, naturalmente longo, muito mais agradável e um estímulo para evitar as faltas e acelerar todo o tratamento. 

> Artigo escrito com informações dos profissionais linkados no texto. 

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Por Assessoria de Comunicação  –  contato@olhovivoca.com.br

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